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resultado das loteria,Explore Presentes Virtuais Sem Limites com a Hostess Bonita, Vivenciando um Mundo de Jogos Cheio de Recompensas Surpreendentes e Momentos Memoráveis..Até ao século XIV, não existiam regras fixas relativas à heráldica das linhagens reais em Portugal. Seguia-se contudo uma prática que consistia nos filhos dos monarcas usarem uma variante das armas de Portugal. Esta variante poderia obter-se através do reordenamento dos elementos daquelas armas e do seu acrescentamento com elementos adicionais (peças, bordaduras e figuras), frequentemente retirados das armas das respetivas mães. Pensa-se inclusive que a origem das atuais armas de Portugal seja precisamente uma dessas variantes, a qual constituiria as armas do futuro D. Afonso III enquanto ainda era meramente infante e irmão do rei D. Sancho II. Assim, enquanto infante e não tendo por isso direito a usar as armas reais plenas (reservadas ao Rei de Portugal, seu irmão), teria diferenciado estas (que na época se ordenavam como ''de prata, cinco escudetes de azul dispostos em cruz, os laterais apontados ao centro, cada qual semeado de besantes de prata'') com o acrescentamento de uma bordadura de vermelho semeada de castelos de ouro, originada nas armas dinásticas da sua mãe, D. Urraca de Castela. Depois de ter deposto o seu irmão e de ter assumido o trono em 1248, D. Afonso III não reverteu para as armas reais originais, mantendo as suas armas com a bordadura de castelos, que se tornaram as de Portugal. As antigas armas de Portugal sem a bordadura (heraldicamente conhecidas como "Portugal antigo") passaram então e até ao final do século XIV a ser usadas como armas dos bastardos reais. Posteriormente, passaram a ser usadas como acrescentamento de honra ou como armas reais simplificadas.,No passado, a maioria dos altos cargos da Igreja Católica era ocupada por membros originários da nobreza portuguesa, incluindo bastantes ligados à Casa Real. Como tal, as suas armas pessoais tinham origem nas respetivas armas familiares. Como a heráldica eclesiástica não estava sujeita às restrições legais da heráldica nacional, muitos membros da Igreja usavam de armas às quais teoricamente não tinham direito, nomeadamente as armas indiferenciadas das suas famílias cujo uso estaria reservado ao respetivo chefe. Existiram também bastantes casos de membros da Igreja que adotaram as armas de uma determinada família por possuírem um apelido idêntico, apesar de dela não fazerem parte. Muitos membros da Igreja utilizaram contudo armas de Fé, ordenadas com peças e figuras que representavam as suas devoções religiosas e filosofia de vida. Estas tornaram-se cada vez mais comum e são atualmente a grande maioria, à medida em que os altos cargos da Igreja foram sendo cada vez mais ocupados por pessoas de origem plebeia. Surgiram também armas resultantes da combinação de armas familiares com armas de Fé..
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